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Foto do escritorLuiza Reis

JUMPING CHILD, e o resgate de Maria*.

Atualizado: 27 de mai.

Logo ao sentar na poltrona, lágrimas desciam dos olhos de Maria*, uma senhora de 63 anos que naquele instante ela abria a dor e desespero que se alojavam em seu corpo.

Mãe de três filhos adultos, netos, atravessando preocupações que assolam nossa sociedade.

Seu filho estava internado pelo uso de drogas, ela vivendo um intenso desamparo e cobrança dos outros dois filhos e família.

Assim que encostei minhas mãos para acolher as suas, senti, uma aura fervorosa, e amparos de energias sutis, preencherem o nosso redor, visualizando a imagem do cogumelo Jumping Child. Como se eu entrasse em seu corpo, e fossemos juntas transformando e clareando, nuances confusas e escuras que lhe atormentavam.

Ela veio de um casamento difícil, e naquele momento percebeu que tinha o desejo de separação a anos, antes de tornar-se viúva a uns dois anos atrás. Memórias de força da mulher-mãe na criação dos filhos surgiam, lembrando-a do seu poder, e força durante toda sua história.

Em minutos presenciamos a verdade de sua essência, libertando-se e preparada para ocupar-se, além dos contextos que lhe prendiam.

Jumping Child é um floral interessante, que adentra nas profundezas da nossa consciência depurando e permitindo a força da vida pulsar novamente, impulsionando a liberação do que muitas vezes não deixamos ir. Uma força ígnea que sentíamos no coração, como uma leve dor, deixou o pedido de uma vida nova.

Em uma semana recebi sua mensagem de que a essência estava funcionando e ela se sentia muito melhor, que conseguia sentir as bençãos de esperança do grupos de oração da igreja que frequentava.

Após quinze dias, no seu retorno, chegou me mostrando as mãos, sorrindo, havia tirado a aliança, e decidiu regenerar-se. Pediu uma essência floral para seu filho, que iria presentea-lo na clínica para que a natureza o protegesse também, e despertasse a força da sua essência, para dar conta de sua luta.

Seguimos o tratamento elevando seu lugar dentro de si, e no seu sistema familiar, ocupando seu local de matriarca viva e com o suporte dos florais Ararêtama, inclusive participando dos Rituais de Passagem do final do ano.

Vendeu a casa onde criou seus filhos e viveu seu casamento, mudando-se para um apartamento, faz viagens e visita seus familiares e em cada etapa uma nova celebração, onde ouve e desenvolve a escuta interna das sua percepção interior, e experiência de vida.



*Nome fictício, para zelar pela identidade da cliente.


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